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quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Pavio Curto


"Você é do pavio muito curto? Cuidado: pode ser Transtorno Explosivo Intermitente.
Muita gente enfrenta sérios problemas porque explode com facilidade, sem saber que é possível mudar isso. Quando essas explosões são frequentes e causam dificuldades no relacionamento com amigos, parentes e no trabalho, elas recebem um nome - Transtorno Explosivo Intermitente e merecem tratamento.
"São pessoas que não conseguem conter seus impulsos agressivos. É importante salientar
que a agressividade não é premeditada.
Costumam ter comportamentos agressivos – ataques de fúria e de agressividade,
tais como, ameaçar, berrar, xingar, fazer gestos obscenos, avançar sinais de trânsito,
até formas mais violentas de explosão, como atirar objetos contra parede e/ou nas pessoas,
envolver-se em ataques físicos contra familiares, brigas no trabalho, nos bares,
destruindo veículos no trânsito, etc. Geralmente têm dificuldade em avaliar as conseqüências
de seus atos para si e para os outros e frequentemente
sentem-se responsáveis por seus atos, demonstrando arrependimento, vergonha, culpa e tristeza, após a crise.
Não existe uma causa única para o desenvolvimento do TEI -Transtorno Explosivo Intermitente.
Existem fatores biológicos (disfunção na transmissão da serotonina), sociais, ambientais e psicológicos.
É freqüente encontrarmos membros das famílias dos portadores de TEI, também com o transtorno.
Muitas vezes vem de famílias instáveis, nas quais estão presentes: a dependência do álcool e/ou drogas,
explosões verbais e abusos físicos e emocionais.
O portador do transtorno explosivo intermitente geralmente manifesta baixa tolerância à frustração,
desenvolvendo uma incapacidade de gerenciar a raiva e a hostilidade, tornando-se instável afetivamente. Adota, por isso, comportamentos de risco, com manifestações de violência.
Em virtude dos problemas causados à própria vida dos portadores e dos que com eles convivem,
é necessário o tratamento médico e psicológico, como uma forma de reduzir a intensidade
e freqüência dos episódios violentos e proporcionar vida de melhor qualidade a esses indivíduos.
O tratamento médico geralmente inclui o uso de anti-depressivos. Quanto ao tratamento psicológico,
as terapias nos modelos comportamentais e cognitivo-comportamentais
são as que demonstram maior eficácia."

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